Marcos Pompilio

Backstory

Tudo tem um começo...

Sendo um nascido trouxa nunca tinha ouvido falar em magia, achava que só existia nos livros, mas sempre me questionei se o universo era tão chato assim. Quando estava cursando o 6° ano da escola trouxa queria me formar em física e me tornar um acadêmico para desvendar os segredos que todos os trouxas desejavam desvendar, mas jamais tinham conseguido.

 

Até que tudo mudou quando fiz 11 anos e recebi minha carta de convite para Hogwarts, foi como se eu conseguisse ver o mundo com cores totalmente deferentes, bem eu ainda tinha que convenser meus pais trouxas a viajar do Brasil até a Inglaterra, mas isso não me preucupava porque não a nada que eu não consiga fazer.

 

Passou-se uma semana e ainda assim não conseguia convenser meus pais, até que algo inesperado aconteceu eu recebi a visita de um homen bem excêntrico ele era muito alto e vestia um sobretudo preto, um chapéu no estilo Charlie Chaplin e tinha bigode preto que parecia querer ficar branco, ele disse aos meus pais que tinha ganhado uma bolsa de estudos para a escola de prodígios PWA, que nome brega eu pensei, também nunca tinha ouvido falar com certeza era uma fraude, mas meus pais ficaram deslumbrados com a ideia porque era a escola que meu avó havia estudado e blá,blá,blá... concordaram de eu ir para lá sem relutar, talvez porque eu tenha insistido de mais na ideia de ir para Hogwarts.

 

No outro dia de manhã bem cedo lá se vai eu direto para Londres em um avião que parecia querer da um mergulho no chão a cada instante, chegando lá depois de um viagem longa que me fez vomitar cinco vezes no passageiro ao lado um carro preto estava me esperando, o motorista era alto, magro e pálido quase tão branco quanto uma folha de papel, o interior era frio e úmido, senti uma sensação de que algo ruim estava para acontecer, vi Londres passar pela janela e percebi que ia perder a melhor chance da minha vida, a de estudar em Hogwarts, em um impulso de coragem abri a porta do carro e pulei para fora me machuquei todo, mas me levantei em um piscar de olhos e começei a correr como uma gazela, só agora havia percebido que a minha mala era muito mais pesada do que parecia, quando me voltei a si não sabia mais aonde estava, estava perdido e sozinho no meio de Londres, só me restava agora chorar e entrar em desespero, até que uma curuja deixou cair uma carta em minhas mãos, que dizia : " Vá até a casa mais esquisita da rua que está agora" Assinado -P, quem diabos era "P" , mas eu não tinha nenhuma opção a não ser essa, olhei em volta para achar a tal casa e não havia duvida de qual era, no final da rua havia uma casa toda torta com uma decoração maquiavélica, mas toda colorida que não combinava nada, cheio de medo fui até lá e bati na porta. Um homem gordo e baixinho berrou sou me ver "Aaaaaaah Marquinhos como você cresceu, entre,entre, e fique a vontade a casa é sua".

 

Não sabia o que estava acontecendo, mas aquele sujeito já havia me visto antes. Ele começou a tagarelar sem parar contando histórias de quando ele e minha mãe eram jovens, logo eu descobri que aquele homen era meu tio, mas meus pais nunca haviam falado dele, talvez porque ele fosse bruxo...ele disse que ficou muito feliz por eu ter conseguido chegar até ele porque eu tinha que palegar o espresso de Hogwarts amanhã, então tinhamos que nós apressar para fazermos as compras para o ano letivo, algo de estranho que notei nele e que sabia de tudo que eu precisava sem eu nem ter abrido a boca parecia até ser oniciente.

 

Ele me puxou para fora e quando eu pisquei estavamos na frente de um bar chamado Cauderão furado, ele me arrastou depressa até os fundos aonde havia um beco ele puxou sua varinha e tocou em uma parede aonde se abrio uma passagem.

 

Ele me deu um saco cheio de moedas e saio andando dizendo que tinha de resolver questões pessoais, eu não sabia por onde começar, entrei em tudo quanto é loja dizendo que precisava de materiais para o primeiro ano em Hogwarts, comprei livros, roupas e materiaia para poções até chegar em uma loja chamada Olivaras, logo quando eu entrei um homen já foi falando: "Você é muito sábio busca o conhecimento acima de tudo, que se tornar alguém importante no mundo da magia, adora se meter em coisas fora do normal, deixe-me ver madeira de nogueira, núcleo de pelo de unicórnio, 10¾, flexibilidade dura, teste está" Peguei a varinha e senti uma sensação incrível, logo percebi que era a varinha prefeita.

 

Sai de lá muito contente e vi que tinha um loja de animais, achei que seria uma boa ideia levar algum animal para me fazer compahia, vi uma gatinha de pelos cinzas curtos, com listras um pouco mais escuros um rabo longo e olhos cor de mel, decidi chamar ela assim.

 

Quando sai daquela loja já estava de noite e meu tio estava me esperando, ele disse que tinha se enganado e que eu iria para Hogwarts só na próxima semana, bom pelo menos agora eu tinha lido todos os livros que eu comprei antes de ir.

 

Não demorou muito para o dia de eu partir chegar fomos até uma ferroviária , mas não vi a estação 9¾ paramos entre a estação 9 e 10 até que recebi um recebi um empurrão para a parede eu ia colidir só que passei por ela como se não existice é vi que estava na estação.

 

Eu estava muito empolgado e todas as cabines do trem já havia alguém então fui na mais vazia aonde havia uma menina negra de cabelos cacheados curtos nos ombros, ela vestia um casaco preto bem longo que escondia os shorts e usava maquiagem de gatinho, depois de um tempo puxei conversa é logo descobri que ela também era nascida trouxa e que vinha do Brasil, começamos a conversar sobre séries trouxas, ela me contou tudo sobre Hogwarts e eu contei sobre tudo que havia lido nos livros, ela ficou surpresa por que eu já sabia tudo isso, depois disso nos dormimos depois de comer vários doces até chegar no nosso destino.

Finalmente em Hogwarts 

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